quarta-feira, 13 de julho de 2016

A NECESSIDADE DA GREVE UNIFICADA DOS SPFs

A última greve unificada dos SPFs foi em 2012, com todos os problemas ocorridos nas negociações que discriminaram os aposentados, esteve limitada as carreiras do poder executivo, Saúde- MTE/Seguridade, Educação, Escolas Técnicas Federais, Ibama, Incra, Cultura, Fiocruz, IBGE, Anvisa (mais forte) Agências Reguladoras, Denit, Dnpm,  todas que não fazem parte das chamadas Ciclos de Gestão e Típicas de Estado construíram ampla unidade numa greve que durou 85 dias, Andes e Fasubra 120 dias de paralisação. 
Desde então os SPFs, não fizeram mais greve unificada, embora tenhamos buscando realizar ações unitárias. Na greve de 2015, que começou com os trabalhadores do Poder Judiciário, Educação
Andes e Fasubra, INSS e Seguridade Social, não conseguimos construir uma unidade para negociação conjunta, foi possível realizar vários atos e ações unitárias como a ocupação do Ministério do Planejamento, 4 grandes Marchas em Brasilia, organizada e apoiada pela maioria das 35 entidade do FONASEF - Fórum dos Servidores Federais. No entanto as entidades que compõem o Fórum das Carreiras Típicas de Estado, fez negociações em separado e com a queda do governo Dilma não concluíram as negociações. Em 2016, apesar dos esforços das entidades não conseguindo ainda construir uma greve unitária, base da FENASPS e setores da Educação fizeram DIA DE LUTA com Paralisações, Atos conjuntos e Ocupações de unidades de trabalho por parte de Contag, COBAP, MST e ações no Congresso Nacional, não avançou para uma construir uma greve unificada dos trabalhadores.  Este continua sendo o desafio do conjunto dos SPFs, construir uma greve unificada que dialogue com as demais categorias em luta contra as reformas e o desmonte da Previdência Social, Privatização da Saúde e do Serviço Público feitas pelo Interino Presidente Temer. 
A FENASPS está orientando os servidores de todo País a intensificarem a mobilização para enfrentar os ataques e realizará Encontro Nacional dia 30 e Plenária dia 31 de Julho em Brasília. Será um espaço importante para os trabalhadores discutirem e deliberarem sobre a luta necessária para o próximo período. Precisamos urgente construir a Greve Geral, sem o povo nas ruas o desmonte e ataques dos direitos continuam. "

extraido dos grupos de Zap
por  Moacir Lopes FENASPS